segunda-feira, 14 de julho de 2008

RENASCER

Desde ja as minhas desculpas pela minha longa ausencia sem algum aviso prévio, pois foi devido a assuntos estritamente pessoais k o Jornal Virtual parou de publicar qualquer assunto acerca de um ano, mas a partir de agora jamais parará de funcionar.Muito obrigado pela vossa compreenção.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

TRICHOGASTER AMARELO



No meu primeiro aquário haviam vários peixes, entre eles um tricogaster, e este matou todos os outros (não me lembro quais eram). Como precaução, eu e meu pai preferimos não colocar outros peixes no aquário até que ele morresse, mas ele sobreviveu 3 anos sem bomba oxigenadora sozinho num aquário de 30x20x20. Aconselho esta espécie para qualquer um que está começando agora e quer um aquário bonito e ainda não conseguiu "pegar o espírito da coisa".

TRICHOGASTER AZUL


Os Guramis Azuis (Trichogaster sumatranus) são bastante agressivos, mas cada peixe tem seu próprio temperamento. Eu já tive alguns Guramis Azuis agressivos, mas em geral são bastante pacíficos. Aprendi que a melhor maneira de tranquilizar um Gurami agressivo é mantenê-lo com outros Guramis, para que não se sinta o "dono" do aquário, mas pelo contrário se veja forçado a conviver com outros tão grandes como ele. Eu sempre trato de ter 4 ou mais Guramis no mesmo aquário. Outro comentario: os Guramis Azuis podem conviver con peixes muito menores que eles (Tetras, Lebistes, etc) se crescem juntos e se há vários Guramis no aquário.


terça-feira, 3 de julho de 2007

TRICHOGASTER LEERII



O Léri é um dos mais bonitos e valorizados membros da família dos Gouramis. Ele é muito mais pacífico do que o Tricogaster Azul, e cresce menos (cerca de 10 cm). No entanto, na minha experiência ele não é tão resistente quanto os outros Gouramis, e às vezes apresenta um comportamento extremamente tímido, ficando a maior parte do tempo escondido atrás de plantas e pedras. Mesmo assim, é uma excelente adição para qualquer aquário comunitário ou de peixes asiáticos. O macho tem barbatanas longas e pontudas, e barriga alaranjada; a fêmea tem barbatanas curtas e arredondadas, e barriga branca.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

COLISA LABIOSA

Já tive esse peixe por alguns meses há um tempo atrás. Tem exatamente essa aparência. Breve descrição: pH: neutro (6.8-7.2). Comportamento: qualquer peixe agressivo (barbus, ciclídeos etc.) o atormenta, e tem a mania de perseguir peixes não encrenqueiros. Um fato chama muito a atenção para o peixe, que são os lábios enormes e sua atração por ampulárias. Isso mesmo, ele as come sem dó nem piedade, mas não come caramujos de praga. É muito raro vê-lo nas lojas (talvez por ser pouco atraente) e ainda é 3 vezes mais caro que um colisa comum.

COLISA MEL


Possuo um casal destas Colisas lindas, porém as minhas tem tom mais alaranjado e atingiram o tamanho adulto muito rápido. Estão "gordas" e fortes, animadas, fazem o maior "freje" uma com a outra, não têm medo da mão do aquarista e são excelentes "cuspidoras".

COLISA COBALTO


Eu tenho em meu aquário dois exemplares deste tipo de colisa, que quando comprei foi chamado de "Colisa Azul". Acho que o visual que dão em meu aquário não é comparado a nenhum outro peixe de mesmo porte. Gosto muito de colisas por serem peixes muito dóceis e em especial destes exemplares por se destacarem dentre os outros.

COLISA LALIA


As Colisas são ótimos peixes para iniciantes, já que são relativamente pacíficas, pouco exigentes, e por causa do pequeno tamanho (cerca de 5 cm), podem ser mantidas bem em aquários menores. Na linhagem original, o macho é muito colorido enquanto a fêmea é de coloração pálida. Mas algumas variantes já foram desenvolvidas em cativeiro, inclusive com fêmeas coloridas também.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

MACROPODUS OPERCULARIS



Na minha opinião é um dos mais belos anabantideos, mas peca pela agressividade. Não é muito tolerante com os outros habitantes do aquário e costuma passar o tempo atacando os outros peixes. Consegui uma certa paz na época em que eu tinha um casal de Paraísos mantendo-os com peixes maiores: um casal de Tricogasters azuis e outro de Léris adultos, mas o Paraíso sempre perturbava os peixes menores. É um peixe para ser mantido num aquário só para eles (casal + uma fêmea) e bem plantado pois o macho vai perturbar a fêmea o tempo todo. Reproduzí-los e muito mais facil que qualquer outro anabantídeo, mas os pais devem ser retirados após a eclosão dos ovos, um ou dois dias depois. A coluna d´agua do aquário de reprodução deverá ter no máximo uns 12 cm de altura, pois os filhotes poderão morrer se forem para o fundo (pressão d´agua). Eu sugiro 2 machos e 3 fêmeas num aquário de pelo menos uns 70 litros. As cores dos machos ficam mais vivas e o aquário deverá ser bem plantado para um eventual fuga após uma disputa entre os machos. Não costumam brigar tão severamente como os Bettas. Já vi duas outras variedades, a azul (Macropodus opercularis concolor) e outra albina. Todas são muito belas.

BETTA SPENDENS







Bom pessoal, como tenho visto muitas dúvidas quanto à reprodução, alimentação e manutenção em geral dos Bettas, resolvi escrever este pequeno guia baseado em experiências próprias e muita leitura. Em 1849 o Betta foi descoberto, porém confundido com outra espécie e só após alguns anos o erro foi encontrado e enfim viram que se tratava de uma nova espécie que levara o nome de Betta Splendens. A sua forma selvagem é bem diferente das que conhecemos, tendo cauda curta e cores opacas. Basicamente são encontrados na Ásia (Tailândia, Vietnã, China e outros) em charcos e plantações de arroz. Devido a essa regionalidade os Bettas vivem em águas de pouca ou nenhuma correnteza, com baixos níveis de oxigênio dissolvido na água e, além disso, sua alimentação é basicamente feita de mosquitos, larvas e vermes que são encontrados em abundância nesses locais. Devido a esse fato, o seu sistema digestivo não comporta alimentos pesados (de difícil digestão como as famosas rações de "bolinhas"), muitas vezes levando o animal a ter sérios problemas digestivos, mas trataremos disso mais à frente.
O habitat ideal para o Betta: Um Betta bem cuidado vive tipicamente 3-4 anos em aquário. Os Bettas podem ser criados em aquários com no mínimo 2 litros, embora certamente vivam muito melhor em aquários não tão pequenos, tipo 20-40 litros. Cascalho fino ou areia (não a de praia!) e muitas plantas (como elódeas, cabombas, rabo de raposa, musgo de Java e etc) são ideais. Lembre-se que o objetivo é manter de forma adequada os Bettas e não as plantas, desta forma, procurem plantas que tenham uma maior resistência e suas necessidades não sejam de difícil manutenção, pois fatalmente elas irão morrer e ao menor sinal de apodrecimento deverão ser retiradas e repostas, para que não poluam a água rapidamente. O pH pode ser neutro ou ligeiramente alcalino, a temperatura deve estar entre 25 e 28°C (use pequenos aquecedores próprios para "beteiras") e um termômetro para saber a temperatura constantemente. Oscilações de temperaturas ou quedas bruscas de pH podem gerar mal estar súbito no animal e causar anomalias como Íctio e outras doenças.
A alimentação do Betta: Se você deseja somente manter Bettas saudáveis, forneça como sua alimentação principal a ração Tetra BettaMin, de duas a três vezes por semana dê artêmias, alternando com Enquitréias, Bloodworms ou outros vermes e/ou larvas. O principal objetivo é fornecer uma alimentação de fácil digestão para o Betta e rica em proteínas. Tenho a certeza que desta forma além de cuidados com a higiene do aquário e água, o seu animal irá lhe presentear com cores intensas e uma agressividade natural/característica da sua espécie. A alimentação preparatória para a reprodução está descrita mais abaixo, com uma dieta que irá fortalecer melhor o casal e ajudar posteriormente no processo de recuperação do peixe.
A reprodução do Betta: Com certeza pode-se dizer que este é o ponto alto de todo aquarista. Reproduzir nossos peixes é algo indescritível, emociona e fascina milhares de aquaristas por todo o mundo. Veremos a seguir os passos mais importantes para uma reprodução de sucesso e tranqüila. Vamos começar pela escolha do casal. Se você quer seguir determinada linhagem de cor, procure um casal parecido (nas características de cores, caudas, formato do corpo, agressividade, etc), mas se a sua intenção é ousar ou reproduzir somente de forma doméstica, a escolha é sua. O macho - Na hora da compra, ele deve ser maior que a fêmea (isso vai facilitar o "abraço nupcial"), os peixes devem ser ativos, agressivos e responderem prontamente ao lhes oferecer alimentos; peça para o vendedor dar um pouco de ração ao macho e aproveite para ver qual o alimento lhe é fornecido. Isso vai lhe ajudar mais para frente. A fêmea - Deve seguir os mesmos critérios de escolha do macho, deverá ter a aparência levemente “redonda”, e com o diferencial citado acima (tem de ser menor). Quando do acasalamento a fêmea irá apresentar listas bem escuras na vertical, e no orifício anal aparecerá um pontinho branco aparentando um minúsculo ovo. Escolhido o casal, é hora de começar a "turbinar" a sua alimentação, seguindo uma dieta rica em proteínas, principalmente para o macho que durante o processo de reprodução e manutenção dos alevinos, não irá se alimentar e poderá emagrecer bastante. Alguns animais chegam a falecer.

sábado, 16 de junho de 2007

VIVÍPARO ANÃO



Tive dois exemplares dessa espécie quando morava nos EUA. Com duas semanas tinham mais de 150 desses exemplares tomando conta do aquário...reproduzem-se muito rápido. Muito bom para aquários plantados.

MOLINÉSIA LATIPINNA



Há alguns meses atrás eu coloquei em meu aquário comunitário 8 molinésias latipina, já adultas e muito espertas. Adaptaram-se muito bem com os demais peixes, se mostrando bastante ativas desde o inicio. Gostam muito de explorar o aquário e se mostraram bastante resistentes à mudança de habitat. Preferem um pH bem mais alcalino e com a água com uma temperatura em torno de 24°C. Até o momento não tive qualquer problema com doenças ou mesmo morte dos peixes, mas ressalto que o acompanhento periódico do estado da água e de todo o aquário como um todo são fundamentais para o perfeito equilíbrio da vida aquática.

MOLINÉSIA PRETA



As Mollys são peixes vistosos, principalmente os machos com cauda de lyra (ou véu). Bastante comilões e ligeiramente maiores que os Espadas e Platys, são extremamente activos, por vezes agressivos entre si e para com os peixes mais pequenos, fundamentalmente quado existem muitos machos no aquário. Existe uma vário leque de padrões de Mollies, mas a grande maioria são alaranjadas, no entanto, existem brancas, pretas, mármores, verdes e outras cores. Preferem principalmente alimentos vegetais e nadam na parte superior do aquário. No que diz respeito à sua reprodução, é bastante fácil, visto ser vivíparo. Prefere águas com pH por volta dos 7.0 e pode atingir 12 cm ou mais.

ESPADA MONTEZUMAE




Esta espécie de origem Mexicana, possui a espada Rascon sendo bastante fácil sua reprodução. Comecei com um terno e depois de seis meses já tenho 13 espadas com um certo tamanho considerado adulto e 68 considerado filhote. Ë uma espada cara e difícil de se encontrar. Se alimenta de tudo um pouco e com facilidade, e vive com tranquilidade entre 21 e 27°C.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

ESPADA



Os Espadas são primos do Platy, preferencialmente de alimentação vegetal, também de cores alaranjadas, embora esta espécie seja originalmente esverdeada. Natural do México, esta espécie distingue-se pela bonita espada na cauda e tem tendência para água salobra, pelo que é aconselhável acrescentar umas pedras de sal ao aquário. Este procedimento afecta outras espécies, por isso só deve ser levado em conta, se colocado num aquário de biotipo. O macho atinge 10 cm e a fêmea 11. A sua reprodução é fácil, embora vivíparo, nem sempre se mostram disponiveis para nos mostrar os seus rituais de acasalamento. Os Espadas vivem, como é próprio da família, na parte superior do aquário. No comércio existem várias sub-espécies obtidas por selecção, existindo em grande maioria as de cores laranjas, no entanto, pode-se encontrar vermelhas, amarelas e mesmo negras. Extramamente sociável, prefere convivência com Guppys, Mollys e Platys.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

PLATI



O Plati é um peixe pequeno, resistente, pacífico, muito colorido e ideal para alegrar aquários comunitários de iniciantes. Mas ele também é explorado para algumas funções bem menos nobres. Ele é um ótimo comedor de algas, inclusive algas filamentosas, e é uma boa opção para fazer o controle delas no aquário. Além disso, pelo fato de ser barato e reproduzir com muita facilidade, ele é bastante usado como alimento vivo para peixes predadores de água doce e marinhos.

domingo, 10 de junho de 2007

VAI ENCHENDO O AQUÁRIO COM BELEZA



Esse Poecilídeo, oriundo da Venezuela, foi descoberto pelo canadense John A. Endler, de cujas mãos alguns exemplares chegaram indiretamente ao alemão Klaus Kallman do Aquário de Nova Iorque. Kallman os levou à Alemanha, de onde se difundiram pela Europa. Por mais incrível que pareça, o Poecilia Endler ou Guppy de Endler, como também é chamado, é mais conhecido na Europa que no Brasil. O Endler lembra um pouco o nosso Poecilia vivipara pelas manchas coloridas que possui na cauda e no corpo. Diferentemente do Poecilia vivipara, porém, que possui pintas coloridas apenas na cauda e em parte do corpo, o Poecilia Endlers tem colorido mais forte e distribuído por todo o corpo. No seu Habitat, a Laguna de Los Patos, na Venezuela, esse peixe vive em água alcalina a 27°C, mas segundo se diz, adapta-se facilmente a outros tipos de água e temperaturas. Quanto ao tamanho, ele é um pouco menor que o guppy, tanto fêmeas quanto machos.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

VA ESCOLHENDO OS SEUS PEIXES


O Lebiste na forma selvagem (muitas vezes os machos) não têm um padrão de cor definido, sendo que você pode encontrá-lo nas cores verde, azul, alaranjado e vermelho com iridescência de fruta-cor, tudo misturado num único peixe. Ainda apresentam uma pinta negra de cada lado do corpo, incrementando ainda mais sua coloração. Não se encontra dois exemplares machos idênticos. As fêmeas são de um tom verde-oliva e bem maiores do que os machos. Estes por sua vez tornam-se uma presa fácil na natureza, por serem mais abertos a passeios do que as fêmeas, que vivem todas juntas e bem escondidas.
Eles foram espalhados pelo Brasil afora como combatente contra as larvas do mosquito transmissor da dengue. Ele foi escolhido pela sua grande predileção por larvas e pela sua grande resistência a águas impuras e com baixos teores de oxigênio. Na natureza, os Lebistes são um pouco territoriais e quando um entra no território do outro causa engraçadas e rápidas correrias pelo ambiente, sem maiores conseqüências. No aquário você pode alimentá-lo com alimentos secos em flocos e alimentos naturais como coração de boi e tubifex.
Hoje no mercado já encontramos variedades híbridas, resultado do cruzamento de um espécime selvagem e outro doméstico. Os machos são muito namoradores e estão constantemente correndo atrás das fêmeas para tentarem uma cópula. A gestação das fêmeas dura cerca de 30 dias e deve-se separar os adultos das crias, a fim de não haver canibalismo. As fêmeas selvagens, quando colocadas com machos domésticos, passam a rejeitar os seus parceiros selvagens. Isso ocorre pelo fato de que os machos domésticos terem um forte contraste de cor. Podem ser criados em qualquer lugar e sempre alegram o ambiente.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

AQUAROFILIA

















Como grande amante da modalidade, aqui vou deixando todos os dias fotos e informaçõus úteis para quem quer ter um bom aquário, bonito e vistoso. Vou começar pelo que me desperta mais o interessem que sao os peixes. os peixes de aquario dividem-se em várias espécies, sendo os Poecilídeos, os Anabantídeos, os Cipritídeos, os Caracídeos, os Ciclideos Americanos, os Ciclideos Africanos, peixes-gato cascudos, cobitídeos, kolifishes, peixes arco-iris, invertebrados e Outros.
A escolha do aquário que se planeja montar muitas vezes começa pela escolha dos peixes ornamentais que se pretende manter nele. Além de preferências pessoais, existem muitos outros fatores importantes que devem ser levados em conta a respeito de cada peixe: tamanho adulto, comportamento, preferências quanto à água, hábitos de alimentação, compatibilidade com outras espécies, e mais. Nesta seção você poderá apreciar belas fotos de peixes tiradas por mim ou por colegas na rede, representativos das muitas milhares de espécies disponíveis no hobby. Mas você também deve prestar atenção nas informações das tabelas, já que elas irão te ajudar a decidir se cada peixe é apropriado ou não para a sua atual ou futura montagem.
Para começar aqui fica tudo sobre o guppy.
Ficha Prática do GuppyNome Popular: Guppy, Barrigudinho, Lebiste, Bandeirinha, Sarapintado, Peixe-Arco-Íris, Guaru-Guaru, Bobó, Rainbowfish, Missionaryfish, Millionenfisch, Buntfleckkaerpfling etc.Nome Científico: Poecilia reticulata (Wilhelm C. H. Peters - 1859).Origem: Norte da América do Sul e América Central.Dimorfismo Sexual: Macho: Tem cores no corpo e nadadeiras. Sua nadadeira caudal costuma ser do mesmo tamanho do corpo. Pode chegar a medir 3 centímetros. Fêmea: Tem cores somente no pendúculo caudal e nadadeiras. Pode chegar a medir 5,6 cmTemperatura: De 25°C a 30°C. De preferência 27°C.Água: pH 7.0 a 7.2. dH 6 a 10.Alimentação: Onívora - Tubifex, larvas de mosquito, drosófilas, artêmia salina, dáfnias, infusórios, microvermes, enquitréias, minhocas de jardim, patê etc.
Contribuído por Michel Bruno

terça-feira, 5 de junho de 2007

FESTAS POPULARES


Amanha apareçam em cacilhas a partir das 20:00, momento em que se encerra o movimento de transito na rua Candido dos reis, para que se possa comemorar mais um dia de festejos dos Santos Populares, pois na quinta é feriado nacional, é o dia de todos os santos.
Amanha haverá um espectáculo de fados no palco numero 2, junto ao Burriquito e tambem haverá muita comida, sendo o principal prato a sardinha assada, mas este ano temos uma novidade, que é o churrasquinho brasileiro no Café Sabor & Art.